Dom Joaquim/MG, lazer, piscinas naturais e moto.

Numa das minhas saídas de Belo Horizonte rumo aos prazeres de andar de moto por Minas Gerais, e em um desses pela MG 010 sentido Serro, sempre observando as placas indicativas de cidades, distritos, vilarejos, anotei uma que seria parte de um próximo passeio: Dom Joaquim.

É importante ter em mente, sempre, informações básicas sobre o destino, rotas sobre como chegar, postos de abastecimento,  e condições climáticas. Isso faz parte do meu “check list” assim como questões da motocicleta, pneus, freios, iluminação, etc.

Pé na estrada, domingão cedo, preparado para rodar uns 450 kms.

A caminho da Serra do Cipó, pela MG 010, após Conceição do Mato Dentro, mais uns 35 kms, chego a Dom Joaquim.

Cidade muito tranquila, com uma praça cheia de coqueiros muito grande, coreto e uma igreja ao lado bem imponente. Sempre cabe uma visita nestes lugares, trazem informações históricas bem interessantes.

Percorrendo pela cidade, observo um monumento com um violão e uma lua, sempre procuro saber do que se trata, vale a pena vestir-se de informações locais. Estes detalhes te deixam íntimo com o lugar. A homenagem era ao centenário de nascimento do compositor do hino da cidade.

Ah! Vale a pena lembrar que a cidade compõe o circuito “Estrada Real”, possuindo, na sua área rural, fazendas erguidas no final do século XIX, muito legal quando se percorre os extremos do lugar.

Banhada por dois rios, o Rio do Peixe e Rio Folheta; este último forma a barragem Recanto da Represa, um balneário que recebe turistas e conta com uma infraestrura com piscinas naturais, bares, restaurantes, área de camping, quadra poliesportiva e praça de lazer. Existem placas indicando esta barragem, gostei. Talvez a razão da cidade vazia num domingo cedo, o balneário estava lotado. Uma opção de lazer bem própria do lugar.

Depois de um descanso merecido, montei na moto e voltei à capital.

Até a próxima!